Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó
"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)
"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)
"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)
"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)
"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)
quinta-feira, 1 de julho de 2010
OCASO DE UMA VIDA (TRILOGIA DO BAR)
OCASO DE UMA VIDA
A garrafa ficou vazia
Sobre a mesa do bar
Não tem nada na vida
Não aprendeu a amar
Está sem cores
Perdeu seus pudores
Enquanto tentava ajeitar a gravata
Apenas para se enfeitar
As ruas estão cambaleando à sua frente
Esqueceu os dormentes
Que usaria para poder se deitar
Seu sol não vai nascer
Seu corpo esgotado vai estremecer
Enfim, vai cair e não mais viver
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A dureza também é poética, não, meu amigo?
ResponderExcluirTenho certeza que é só um sonho ruim.
Beijo enorme