Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

SEM ASAS PARA VOAR



Escondo-me embaixo da cama
Ouço a voz que me chama
Tenho medo de levantar
De sorrir
E depois chorar
De aventurar-me
De abrir minhas asas
Tentar voar
E como ícaro
Derreter
No desconhecido
Seu mar

5 comentários:

  1. se vc foi feito pra voar com ventos da primavera,hey levanta esse voo!!!adoro aqui! bjossss

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  2. LINDO ARNOLDO ,MINHAS ASAS ESTAO MACHUCADAS MAIS DESEJO A TI O MAIS DOCE VOO


    NATALIA MAURA THEODORO

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  3. Nossa...Imagem e poema belíssimos, amigo!



    Carinhoso beijo.

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  4. Arnoldo

    Tenha a sabedoria de planar entre o sol e o mar, sem aproximar-se demais desse belo astro, que pode suas asas derreter, nem perder-se nas profundezas do mar.

    Mas não deixe de voar...

    Tenho um poema em meu blog que tem essa temática, tentei localizá-lo pra você e não consegui...rsrsrs

    Bem, você terá oportunidade de achá-lo e lê-lo.

    Beijos.

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  5. Nas asas da inspiração, da imaginação tudo podemos, até amar quem não nos ama. Sempre teremos asas para voar! Beijos graciosos, Graciele.

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