Escondo-me embaixo da cama
Ouço a voz que me chama
Tenho medo de levantar
De sorrir
E depois chorar
De aventurar-me
De abrir minhas asas
Tentar voar
E como ícaro
Derreter
No desconhecido
Seu mar
Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó
"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)
"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)
"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)
"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)
"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)
se vc foi feito pra voar com ventos da primavera,hey levanta esse voo!!!adoro aqui! bjossss
ResponderExcluirLINDO ARNOLDO ,MINHAS ASAS ESTAO MACHUCADAS MAIS DESEJO A TI O MAIS DOCE VOO
ResponderExcluirNATALIA MAURA THEODORO
Nossa...Imagem e poema belíssimos, amigo!
ResponderExcluirCarinhoso beijo.
Arnoldo
ResponderExcluirTenha a sabedoria de planar entre o sol e o mar, sem aproximar-se demais desse belo astro, que pode suas asas derreter, nem perder-se nas profundezas do mar.
Mas não deixe de voar...
Tenho um poema em meu blog que tem essa temática, tentei localizá-lo pra você e não consegui...rsrsrs
Bem, você terá oportunidade de achá-lo e lê-lo.
Beijos.
Nas asas da inspiração, da imaginação tudo podemos, até amar quem não nos ama. Sempre teremos asas para voar! Beijos graciosos, Graciele.
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