Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

CANÇÃO PARA O AMIGO

Autor: Jorge Sollo
Dedicado ao amigo Arnoldo

Mentes se tocam
Almas que se completam
Não conhecem nem o tempo nem a razão
Amores etéreos nascidos da imensidão

São abraços sem existir o tocar
Cumplicidade prematura entre eu e você
Pegadas dos mesmos passos a se sobrepor
E nossas vidas ligadas pelos nos invisíveis do amor

Amigos suponho sejam assim...
Elfos e fadas que possuem magia no cantar
E olhares tão ávidos a espera no cais
Pra sufocar a espera que não os deixa jamais

Então te canto e a canção é assim:
Amigo és porto seguro, és abrigo enfim
Que descobre nos olhos o que jamais revelei
Vê nas entrelinhas a solidão que sempre ocultei

Um comentário:

  1. Bom dia, amigo!


    Bem merecida homenagem através deste lindo poema de Jorge Sollo.

    "Amigo és porto seguro, és abrigo enfim
    Que descobre nos olhos o que jamais revelei
    Vê nas entrelinhas a solidão que sempre ocultei"

    Aqui, toda sensibilidade captada pelo autor neste sentimento lindo que é a amizade. Bonito demais, Arnoldo!


    Lindo fim de semana e carinhoso beijo.

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