Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

sábado, 9 de outubro de 2010

GAMBIARRA PROFANA (ZINE N. 7)

Um comentário:

  1. bem complexo esta sua postagem de Gambiarra profana, interessante. Tudo de bom pra você, bom final de semana. Um abraço.

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