Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

quinta-feira, 16 de maio de 2013

RÚSSIA



Sinto frio
Sinto frio
...
...
Sinto frio

Arnoldo Pimentel

5 comentários:

  1. oi Arnoldo,

    eu não gosto dessa sensação...

    beijinhos

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  2. Eu ri... não acho que deveria hahaha

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  3. Com este frio...feliz fim de semana! Beijos

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  4. Oi Arnoldo tua poética revela mais do que pode-se ler.

    Neste poema eu vejo uma ausência de lógica que pode ser característica dos poemas de vanguarda. Ou poesia futurista, porque esse poema passou por mim como um vendaval, movimentando tudo ao redor.

    Você é fera! Parabéns

    bacios

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  5. Uma sensação de frio com várias nuances é o que senti.
    E hoje fez um frio assim.

    Um poema único e belo.

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