Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó
"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)
"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)
"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)
"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)
oi Arnoldo,
ResponderExcluireu não gosto dessa sensação...
beijinhos
Eu ri... não acho que deveria hahaha
ResponderExcluirCom este frio...feliz fim de semana! Beijos
ResponderExcluirOi Arnoldo tua poética revela mais do que pode-se ler.
ResponderExcluirNeste poema eu vejo uma ausência de lógica que pode ser característica dos poemas de vanguarda. Ou poesia futurista, porque esse poema passou por mim como um vendaval, movimentando tudo ao redor.
Você é fera! Parabéns
bacios
Uma sensação de frio com várias nuances é o que senti.
ResponderExcluirE hoje fez um frio assim.
Um poema único e belo.