Eu vi o
antigo sol
Que
banhava o deserto
Como se
fosse o infinito
De outra
forma
Olhei as
avenidas sem o medo
Sem a
ansiedade da alvorada
Ou os
calafrios do silêncio
Longe da
angústia
Daquele
tempo
Sem a
névoa que cobria meus olhos
E vi que
ali
Nunca
existiu ou existirá vida
Arnoldo
Pimentel
Versos prostados de agonia.
ResponderExcluirA vida continua, e temos que,
esperar pelo nosso dia...Abraços
Triste, mas bonito. Beijos.
ResponderExcluirBonito e tocante!
ResponderExcluirBeijos grande amigo XD
E é observando que se aprende. A sabedoria está no olhar.
ResponderExcluirE eu olhei na blogosfera e vi o teu talento que se faz cada dia mais imenso. Amigo isso aqui é pequeno demais pra vc. Arnoldo é muito talento meeeesmO!!!
ResponderExcluirOutro xero!!!
Olá, caro poeta amigo!
ResponderExcluirGrande sensibilidade a tua meu nobre, mais uma bela obra aflorada de tua alma de poeta.
Meus parabéns e felicidades, sempre!
Grande abraço!!!
Arnoldo,linda e instigante poesia!Que o vazio que pode haver á nossa volta,não fique muito tempo dentro de nós!bjs e boa quinta,poeta!
ResponderExcluirOi Arnoldo
ResponderExcluir'Eis que tudo se fez novo...'
que assim seja _que a 'angústia de outros tempos',nao exista,de fato.
um abraço grande
E ver o antigo com novos olhos, nos abre os horizontes. Linda poesia...
ResponderExcluirOlá amigo!
ResponderExcluirGrata pelos seus comentários sempre no meu blog.
Sempre que posso dou uma passada nos seus e acho todos lindos.
Lindo poema.
Grande abraço
se cuida
Olhei as avenidas sem o medo
ResponderExcluirSem a ansiedade da alvorada.