Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

BOTÃO DE ROSA




Meu botão de rosa caiu
Foi levado pelo vento
Correu os quatro cantos
Em seu lugar nasceu o pranto

Que me exilou
Que me isolou
No canteiro da solidão
Da minha rodovia

Um jardim ficou sem o tempo
Sem o balanço das flores
Sem o beijo do colibri
Sem a puberdade que vivi

6 comentários:

  1. Belas palavras! A solidão quando aperta traz sensibilidade e incertezas, que o tempo faz questão de oferecer..

    Ps: Sou uma apaixonada por rosas em sua beleza e pelo sentimento que nos faz sentir ao vê-las..ah o jardim então é perfeito..

    bjos

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  2. Dizer o quê? Ler os poemas do amigo é acrescentar rosas no meu jardim espiritual. Obrigada, amigo!

    Carinhoso beijo

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  3. Oi querida!!!
    Obrigado pelos parabéns e por ser seguidora...estou seguindo vc tbm...


    Poesia Linda...
    bjos

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  4. Lindo, Arnoldo, parabéns!Muitas flores perfumadas em seu jardim!

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  5. Lindo como sempre iluminado. Obrigada pela postagem e pela visita pensei que tivesse me esquecido...
    Abraços!!!

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