Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

terça-feira, 29 de setembro de 2009

SEM PRIMAVERA


As nuvens escurecem
Meu céu
Os raios estremecem minha savana
Queimam minha cabana

Encontrei neblina
Na minha estrada
Paisagem escondida
Em cada canto da vida

Sou um rosto sem multidão
Perdido nas estações do ano
Sem primavera
Sem violão

6 comentários:

  1. Lindo amigo. Digo isso pela bela forma poética e porque poemas reveladores das tristezas humanas tocam a nossa sensibilidade. Isto, porque muitas vezes nos sentimos :

    "... um rosto sem multidão
    Perdido nas estações do ano
    Sem primavera
    Sem violão".


    Carinhoso beijo, amigo!

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  2. Uma viola para me fazer companhia numa noite estrelada da primavera... Mas vejo somente nuvens de solidão, sem flores, sem cheiro, sem cor... E onde ficou o amor?

    Meu comentário foi difrente do que costuma escrever... Espero que goste.

    Beijos graciosos,
    Graciele.

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  3. Retribuindo a gentileza, estou acompanhando seu blog!!!!!!

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  4. Olá Arnoldo, tudo bem?
    Com muito prazer passo a seguir o seu espaço! rsrs

    Agora vou ler um pouco mais do que tens feito.

    Abraço!

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  5. Como sempre escrevendo lindas palavras do coracão...
    Muitas coisas que se passam..muita gente sente neste momento...

    Bjim**

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