Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

domingo, 20 de setembro de 2009

GAIVOTAS

Esta poesia é dedicata ao meu amigo e poeta MAKER


Não adianta aprisionar
Deixar de sorrir
Deixar de sentir
Deixar de amar
Não adianta
Olhar as gaivotas
Pelo quadrado da janela
Se não puder zarpar
Escutar o badalar dos sinos
Se não souber ouvir
Se não souber rezar
Não adianta se afligir
Se seus braços não vão partir

6 comentários:

  1. Muito linda sua poesia, vi a gaivota e o mar da janela, e me senti livre, voando, amando, sorrindo.

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  2. Não adianta aprisionar... Deixar de fazer o que
    amamos, ou fazer o bem á alguém, precisamos mes-
    mo é soltar, deixar livre... Como sempre profun-
    do e singelo, parabéns pela bela poesia meu amigo
    Um bj pra ti no ♥

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  3. Arnoldo Pimentel Filho, hoje vim conhecer este espaço literário, e fiquei sim, encantada com sua poesia, e fica aqui um convite, está lá no meu Blog, espero você,
    Efigênia Coutinho

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  4. Oi, linda,linda poesia....eu q fico honrada com sua visita em meu blog.Beijos

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  5. Lindo, amigo. E oferecer uma poesia a um amigo, é divino. E uma bela poesia!


    Beijos

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