Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

domingo, 6 de setembro de 2009

CÉU DESABITADO


Esperar o tempo passar
Contar as horas
Esconder o carinho sonhado
O céu desabitado

Sentir a lágrima do orvalho
Que corta na noite
O sentimento reprimido
E o luar abandonado

Na claridade do amanhecer
Sufocar a angústia
Conter a doçura do olhar
Até a vida passar

4 comentários:

  1. LINDISSIMA SUA POESIA AMORE, LINDO!!!
    BJOCAS

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  2. Boa noite, Arnoldo

    tudo bem?

    Linda poesia...ótimo blog

    obrigada pela visita

    volte sempre

    abraços

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  3. O meu céu é desabitado.Me indentifico tanto com esse poema è lindo, intensamente lindo...
    Jane Freitas

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