PHILADELPHIA SOUL E O VIOLÃO ACÚSTICO
(Este poema é parte integrante do conto “Philadelphia Soul e
o Violão Acústico” de Arnoldo Pimentel
Voltei meus olhos para algum lugar que passei,
Não vi luzes, nem guitarra elétrica,
Preferi sentir a solidão do violão acústico que invadia os
lagos do luar.
Seus passos ainda existem,
Mas não estou lá,
Talvez nunca tenha estado,
Mas a calçada está,
O muro também está.
Perto da calçada e do muro
Ainda posso ver o Dodge Dart, a Veraneio,
A solidão, a câmera que tremia sobre meus ombros,
E as marcas dos corpos na parede
Arnoldo Pimentel
oi Arnoldo,
ResponderExcluiras lembranças nos tomam de surpresa muitas vezes...
gostei muito!!!
beijinhos
Faz um tempinho que nao te via por aqui Arnoldo.Ou voce estava 'de folga' rs ou eu distraída mais do que o normal rs
ResponderExcluirEnfim que bom ler-te novamente tal como seu poema m retornando a algo que é só prazer,
um abraço e obrigada pela presença
Arnoldo,um belo e inquietante poema de recordações e sensações que ás vezes nos tomam de assalto. Está sumido! Tá tudo bem com vc? Como está a familia! Abraços,
ResponderExcluirBoa noite Arnoldo,
ResponderExcluirSaudades \o/
Tudo o que fazemos, um dia será apenas uma lembrança,
doce ou não...
Bjs!
Um bom poema às presenças e às ausências.
ResponderExcluirPor vezes tão imaginárias umas, como as outras.
Um abraço!
Que saudades de umas palavras assim, que nos façam olhar o muro, ver a calçada e o muro, sentir os corpos...
ResponderExcluirum anjo
Oi Arnoldo! Postei seu poema em meu blog se quiser ver:
ResponderExcluirhttp://recantodosautores.blogspot.com.br/2014/05/philadelfia-soul.html
abraços e boa sexta!
depois de um tempo afastada, estou retornando com meu blog..
ResponderExcluiradoraria receber tua visita..
bjs.Sol
Um poema lindo de sentimentos e sensações.
ResponderExcluirAbraço e bom fds.
Graça