Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

VESTÍGIOS



As poucas vezes que estive lá
Fiquei sempre de longe
Encostado num canto
Com os braços pra trás
Talvez seja por isso que eu tenha tantas dúvidas

Arnoldo Pimentel

8 comentários:

  1. oi Arnoldo,

    temos que nos arriscar,
    muitas vezes,
    se não nunca vamos saber realmente como é...

    beijinhos

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  2. Suave e belo,duvidas sempre temos..bjos !

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  3. Precisamos dissecar as oportunidades, opinar, ousar para não ficarmos para trás. Beijos, Arnoldo!

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  4. Dúvidas sempre existirão porque não há momentos iguais. Bjs.

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  5. As vezes temos que nos jogar nas coisas.Podemos quebrar a cara...já quebrei muitas vezes,mas vale a pena participar!Lindos vestigios!bjs,

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  6. Sempre acompanhando os seus escritos, tornei-me fã do seu estilo de escrever. Parabéns por mais um poema!
    Beijos

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  7. Amigo Poeta, passei aqui para deixar um abraço carinhoso!

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  8. Limerique

    Era uma vez certo observador
    O qual olhava com algum temor
    Dúvidas ele então tinha
    Porque nada lhe avinha
    Parado, sem jeito, criava bolor.

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