As poucas
vezes que estive lá
Fiquei
sempre de longe
Encostado
num canto
Com os
braços pra trás
Talvez
seja por isso que eu tenha tantas dúvidas
Arnoldo
Pimentel
Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó
"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)
"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)
"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)
"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)
"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)
oi Arnoldo,
ResponderExcluirtemos que nos arriscar,
muitas vezes,
se não nunca vamos saber realmente como é...
beijinhos
Suave e belo,duvidas sempre temos..bjos !
ResponderExcluirPrecisamos dissecar as oportunidades, opinar, ousar para não ficarmos para trás. Beijos, Arnoldo!
ResponderExcluirDúvidas sempre existirão porque não há momentos iguais. Bjs.
ResponderExcluirAs vezes temos que nos jogar nas coisas.Podemos quebrar a cara...já quebrei muitas vezes,mas vale a pena participar!Lindos vestigios!bjs,
ResponderExcluirSempre acompanhando os seus escritos, tornei-me fã do seu estilo de escrever. Parabéns por mais um poema!
ResponderExcluirBeijos
Amigo Poeta, passei aqui para deixar um abraço carinhoso!
ResponderExcluirLimerique
ResponderExcluirEra uma vez certo observador
O qual olhava com algum temor
Dúvidas ele então tinha
Porque nada lhe avinha
Parado, sem jeito, criava bolor.