Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

sexta-feira, 2 de abril de 2010

ÂMAGO



ÂMAGO

O Senhor é meu pastor e nunca me faltará
Devo crer para que possa sorrir, mas não consigo
Minha fé é pequena, porém vejo tua grandeza
Sinto-me perdido, ajuda-me, preciso de um amigo

O Senhor é meu pastor e nunca me faltará
Mas eu não encontro O caminho, me sinto sozinho
Há tantas portas abertas e não sei qual é a certa
Dai- me sua mão, mostra-me o verdadeiro caminho

O Senhor é meu pastor e nunca me faltará
Ainda me sinto preso, ainda não vejo a Luz
Daí- sua paz, me ensina o valor da cruz

Sim, Tu és o meu Pastor e eu mal O conheço
Aproxima-me de Ti, revelas a mim a Tua presença
Quero provar de tua vida, ainda que não mereça

Meu Pastor, muda meu nome e não serei criatura
Quero seguir-te e ser à tua semelhança fiel
Quero ser chamado de filho e poder morar no céu

5 comentários:

  1. Buscar em nós a fiel companhia - além da fé - é a solução que encontrei para sorrir. Texto dolorido, Arnaldo... tocante.

    Meubeijo

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  2. Tenhamos fé, para encontrarmos o caminho correto do amor!
    Que belas palavras!
    Um abraço Arnoldo!

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  3. Adorei,encontrou o caminho certo

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