
As nuvens escurecem
Meu céu
Os raios estremecem minha savana
Queimam minha cabana
Encontrei neblina
Na minha estrada
Paisagem escondida
Em cada canto da vida
Sou um rosto sem multidão
Perdido nas estações do ano
Sem primavera
Sem violão
Minha noite não tem orvalho
Esta poesia é dedicata ao meu amigo e poeta MAKER
Sabia que nossos sonhos não desmoranam como castelos de areia que construímos na praia, eles vivem, são eternos, basta querermos. Podemos viver nossos sonhos dentro de nós, e deixarmos que os sonhos entrem em nossa alma pelos poros da imaginação. Procure tentar, quando for se deitar, depois de orar, pense no sonho que quer viver e ai viverá, poderá senti-lo, se desejar encontrará até o pequeno príncipe e seu pé de jatobá, encontrará sim, ele está regando o jatobá como você pode regar seus sonhos, para fazerem parte da sua vida sempre e assim ser um pouco mais feliz. Arnoldo Pimentel