Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó




"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)

"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)

"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)

"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)

quarta-feira, 30 de julho de 2014

COISAS PRA FAZER NA CIDADE



Passei só pra ver vocês
Pra saber como estão
Como sempre faço
Desculpem-me por não demorar
Mas tenho coisas pra fazer na cidade
Que impedem de me ausentar ainda
Mas sei que um dia ficarei com vocês
Eu até gosto daqui
Gosto do gramado, das flores, do vento
Apesar dos carros, dos ônibus e dos trens
Que passam lá fora.

Arnoldo Pimentel
 

6 comentários:

  1. oi Arnoldo,

    também gosto do gramado,
    das flores e do vento,
    apesar de todo o resto...

    beijinhos

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  2. Arnoldo,vc tem vindo pouco por aqui,é verdade! Mas a vida real nos chama e temos que cumprir nosso chamado! Uma bela poesia! bjs e ótima semana,

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  3. Olá, amigo!
    Adorei a tua visita ao Patchwork!
    Lindos versos!!!
    Vou te levar para a Confraria da Soninha, ok?
    Já repasso o link!
    Beijocas!

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  4. "A mim este Sol , estes prados , estas flores
    contentam-me."
    Esta frase de Alberto Caeiro é uma combinação perfeita com o seu belo poema.
    Uma ótima semana! Beijos

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  5. Prioridades chamam e não podem ser ignoradas. Uma passadinha rápida mostra carinho e a cidade, com seu barulho, não impede que haja harmonia dentro das casas. Bjs.

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  6. Lindo e sempre poderemos ver belezas na cidade apesar de todo o resto! abração,chica

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