Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó
"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)
"Minha Poesia não usa vestes para se camuflar, é livre e nua" (Arnoldo Pimentel)
"Censurar ninguém se atreverá, meu canto já nasceu livre" (Sérgio Salles-Oigers)
"Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata" (Fabiano Soares da Silva)
"Se eu matar todos os meus demônios, os anjos podem morrer também" (Tenneessee Williams)
sexta-feira, 30 de abril de 2010
FRUTAS SECAS
FRUTAS SECAS
Toda vez que olho pela janela
Só vejo nuvens escuras no céu
Casas descoloridas
Paisagem cinza
As pontes estão partidas
Sobre o leito do rio
E a relva molhada está sem vida
Na solidão do vazio
As horas descrevem palavras lentas
Enquanto as folhas são sopradas pelo vento
Partindo presas ao mesmo lugar
A noite só ira cair depois que o sol
Se esconder atrás do morro verde oliva
Onde brotam frutas secas sem pomar
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Bela poesia...
ResponderExcluirxeru pra você.
Mila
"as horas descrevem palavras lentas..." . Sei e sinto. Belo post!
ResponderExcluirAbraços
Amigo,
ResponderExcluiré sempre um enorme prazer ler suas poesias.
Carinhoso beijo e ótimo feriado.
Um pouco melancólico ( e olha que estou um pouco assim tb), mas lindo, como sempre!
ResponderExcluirBeijos!
Este poema está me "cheirando" a Outono...amei!Abraços
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