Entrou pela porta
Que sempre está aberta
Sentou-se em um dos bancos de madeira
Bem no canto, lá no fundo
E ficou quieta de olhos fechados
Bem vendados
Até o final sem final
E saiu
Sem receber um abraço
Ou ouvir
“Seja sempre bem vida em nossa casa”
Mas no fundo sabia
Que não caminharia sozinha
Sob as pedras
Sob as pedras
Na névoa
Amigo(a) se ainda não teve a oportunidade de ler minha entrevista no blog da Anne Liere, visite o link abaixo. Passe o mouse que aparecerá o link logo abaixo.
http://recantodosautores.blogspot.com/2012/02/recanto-entrevista-arnoldo-pimentel.html
http://recantodosautores.blogspot.com/2012/02/recanto-entrevista-arnoldo-pimentel.html